segunda-feira, 30 de março de 2009

Foz da Sertã, Sertã






Foi em tempos o único hotel termal do concelho e hoje é apenas uma memória que se levanta todas as manhãs ali para os lados da Foz da Sertã, na freguesia de Cernache do Bonjardim.
No local onde existia uma fonte de águas medicinais, o empresário Júlio Martins decidiu construir este hotel, que chegou a ser muito procurado e cujas águas eram bem referenciadas.
No entanto, com a mudança de regime, em 1974, o hotel e a fábrica de engarrafar água (anterior ao hotel e que comercializou a conhecida Água da Foz da Sertã) foram abandonados e assim permanecem ainda hoje.
Ao longo dos últimos anos, várias foram as sugestões para recuperar o local, todavia nenhuma acabou por vingar. Talvez fosse hora de alguém olhar com mais atenção para este imponente edifício e para a sua área envolvente.

Praia da cova da Mijona, Sesimbra


Não sei se repararam, mas esta casa so tem entrada pelo Mar, Esta construida em cima da praia, as ondas chegam mesmo a tocar na casa, nao sei se esta abadonada, mas sempre e uma zona que ninguem gostava de ter la uma casa, nao e preciso explicar, e que podia ser construida noutro lado!

Vila de Benedita




Um local mistico, com suas brisas de fantasmagorico... ninguem consegue descrever o local com exactidão, a experiencia mostra que cada caso é unico, cada individualidade que lá entre, sofre uma transformação especifica no seu intimo, no seu topo pode-se vislumbrar uma exelente visão panoramica onde se pode avistar a serra dos candeeiros, a vila da benedita na sua área total, o mar, a ilha das berlengas até.. mas no meio de todo este murmurinho, na comunidade jovem, sempre houve bastante curiosidade em redor daquele mitico predio, talvez por estudarem na secundaria sempre com o big fuck bem visivel, outras vezes por quererem, no fundo, ser um pouco mais herois e transpor todo aquele tabu, outras vezes sem saberem muito bem o porque. mas o que é certo é que a maior parte dos habitantes da vila têm uma historia no big.

local tambem de algumas manifestaçoes sarcastricas de alguns habitantes mais inconformados da vila, que acordou impavida um dia com ganda toldo com palavras bem visiveis a todos dizendo: BENEDITA É QUEM REINA!

Edificio intemporal, apenas o esquecimento o poderá derrubar um dia! Mas enquanto se mantiver erguido sobre a vila da benedita, sempre estara envolvido nas mais variadas histórias, dos mais novos aos mais velhos, ninguém escapa..

Hotel da Camacha, Camacha

O antigo Hotel da Camacha, é rodeado por muito arvoredo, com bonitos passeios, lagoas e jardins com lindas camélias de varias cores em toda a sua volta, possui uma cavalariça e uma casa de caseiros, e com muito terreno de cultivo, onde os caseiros praticavam a agricultura, no seu interior poderiam ver-se bonitos quartos e amplas salas equipadas com lareiras, pertenceu a uma nobre familia da Camacha, de nome os “Federicos” que ali viveram até a morte dos seus pais.

O hotel mais tarde foi alugado a varias familias que ali residiram, e ainda num passado não muito distante, servio como “Casa de Retiros” para os cursos de Cristandade da Paróquia da Camacha.

Hoje continua a estar rodeado de muito verde e a ser bonito nos seus passeios, mas esta ao abanono, este lindo espaço, que nos temos na freguesia da Camacha.

Castelo da Bruxa, Coina




A Torre de Coina, ou ‘Palácio do Rei do Lixo’, como é conhecida na zona, “encontra-se em ruínas e abandonada”, garante o presidente da Junta de Freguesia de Coina, Juvenal Silvestre. O autarca diz não ter conhecimento de qual será o futuro desta torre, que chama a atenção a quem circula pela Estrada Nacional n.º10 na zona de Coina, mas afirma que a junta fará “todos os esforços possíveis para que este símbolo enigmático da freguesia seja recuperado”.

A torre é pertença da empresa Xavier de Lima, pelo que o presidente da junta salienta que “não é fácil entrar na propriedade, que se destina a construção”, sublinhando, no entanto, que, “quando se começar a construir na zona, todas estas questões relativas ao palácio terão de ser acauteladas”, acreditando que também “é do interesse da Xavier de Lima que a zona seja preservada”.

João Pereira, estudante de geografia e grande interessado e curioso do ‘Palácio do Rei do Lixo’ teme que “o crescimento previsto para a zona não vá abranger o palácio”, que é “um símbolo de Coina” e acrescenta que o palácio daria uma “bela pousada”. Para o autarca de Coina, “o futuro do palácio ainda poderá ser estudado”, mas o “fundamental é que o edifício seja recuperado”, não negando as várias potencialidades do edifício, como “uma pousada, um lar ou um espaço para os serviços”.

A quinta onde se encontra a Torre de Coina foi propriedade rural, no século XVIII, de D. Joaquim de Pina Manique, irmão do famoso intendente de D. Maria I, Diogo Inácio Pina Manique. A propriedade foi depois adquirida, no século XIX, por Manuel Martins Gomes Júnior, comerciante natural de Santo António da Charneca, que em 1910 mandou construir a chamada ‘Torre de Coina’, diz-se, para que “conseguisse avistar a propriedade que possuía em Alcácer do Sal”, conta Juvenal Silvestre.

Manuel Martins Gomes Júnior era conhecido como o ‘Rei do Lixo’, devido ao exclusivo que tinha para a recolha dos detritos da cidade de Lisboa, e tendo feito fortuna a comprar e vender lixo. Profundamente ateu, Manuel Gomes Júnior transformou a ermida da propriedade em armazém e estábulo e baptizou a herdade de ‘Quinta do Inferno’. Posteriormente, e através de António Zanolete Ramada Curto, genro do ‘Rei do Lixo’, a propriedade tornou-se numa importante casa agrícola. Em 1957 foi vendida aos grandes proprietários e industriais de curtumes, Joaquim Baptista Mota e António Baptista, que constituíram a Sociedade Agrícola da Quinta de S. Vicente e transformaram a propriedade numa importante exploração pomícola.

Já na década de 70, a propriedade foi adquirida por António Xavier de Lima, conhecido construtor da margem sul do Tejo, que, segundo o presidente da Junta de Freguesia de Coina, “comprou toda a Quinta de S. Vicente e os terrenos adjacentes às quintas, tornando-se assim proprietário”. Em 1988 ocorre um incêndio de contornos misteriosos que veio contribuir para o estado degradado do palácio, na altura já desabitado há 18 anos. Juvenal Silvestre diz que realmente “não se sabe como o incêndio ocorreu, mas que não se pode estar a especular”.

Estação de comboios, Entrocamento




No Entrocamento, existe um bairro em abadono desde 1926, era uma bairro para os trabalhadores da CP e tinha la uma escola\Orfanato, tambem estes abadonados desde 2201\2002.
Tem diversas locomotivas de vários séculos, no qual estao abadonados e podem ser visitados por qualquer pessoa.


Santa Luzia,Tavira





Esta ilha encontra-se em Santa Luzia, a 4 Km de Tavira, esta ao abadono e nem toda a gente la entra.

Castelo da Dona Chica, Braga




O Castelo da Dona Chica (ou também, Castelo da Palmeira ou Palácio da Dona Chica), localiza-se na freguesia de Palmeira, Braga. É um edifício apalaçado de estilo Romântico, projectado pelo Arquitecto Ernesto Korrodi. É um Palácio que conjuga vários estilos como o neo-gótico, neo-renascentista e neo-clássico.
A 20 de Fevereiro de 1985 é classificado como Imóvel de Interesse Público. Em 1992 adapta-se o Palácio num espaço cultural e recreativo, no entanto, a IPALTUR trespassa o Palácio a uma empresa para pagar uma dívida, no entanto, esta não é aceite e IPALTUR, em 1993, entra em falência, e o imóvel é adquirido pela Caixa geral de Depósitos como hipoteca. Sendo que, em 2006, ainda se encontrava para venda ( 500 mil euros ), muito barato para o preço que é!

É uma pena um edifício com tanto valor cultural, estar desaproveitado e ditado ao abandono. A história da sua “vida” foi atribulada, cheia de avanços e recuos, no entanto, ainda vai a tempo de encontrar um final feliz. Só espero que seja esse o caso!

Pálacio de Estoi, Faro




O palácio de Estói, foi concluído no início do século XX, pelo visconde de Estói, sob a direcção do arquitecto Domingos da Silva Meira, é um complexo arquitectónico e paisagístico com cerda de quatro hectares, situado na aldeia de Estói, perto de Faro.

Este conjunto arquitectónico tem jardins geométricos de estilo francês, decorados com estátuas, onde há também laranjeiras e palmeiras, o palácio, estilo rococó, é decorado com painéis de azulejos e vitrais.

Classificado como Imóvel de Interesse Público, este palácio vai ser adaptado para pousada.

domingo, 29 de março de 2009

Fábrica de Papel do Caima, em Albergaria











Esta foi a segunda empresa industrial a surgir e às suas instalações é que se pode verdadeiramente dar o nome de primeira fábrica do Caima.Tendo-se apercebido de que a produção de papel não supria as necessidades do consumo no país, nem em quantidade, nem em qualidades, os dois irmãos [José Luiz e Manuel Luiz Ferreira Tavares] decidiram lançar-se na construção de uma fábrica bem localizada, bem concebida e tecnicamente avançada. Para o efeito, em 1871, constituíram uma sociedade com o Eng. Thelier, jovem técnico francês, nascido numa família de técnicos da indústria de papel de Angoulême.
Uma boa opurtunidade para o estado Portugues criar o seu propio negocio e empregar pessoas, vendo que a fabrica ainda tem algumas condições para ser reconstruida!
Mais informação : http://blogdealbergaria.blogspot.com/2008/03/fbrica-de-papel-de-vale-maior.html
António Homem de Albuquerque Pinho, “Albergaria-a-Velha – Oito Séculos do Passado ao Futuro”




Sanatório - Serra da Estrela












Projectado pelo arquitecto Cottinelli Telmo nos anos 20,foi mandado construir pelos Caminhos de Ferro para tratamento de Tuberculose dos seus funcionários, visto poderem beneficiar da localização em sitio calmo e dos ares da Serra, fazendo parte da rede de 11 sanatórios, existentes no inicio do século XX.Demorou 8 anos a ser construído (1928-1936) e permaneceu fechado durante outros tantos anos, devido a circunstâncias diversas e estranhas à CP. Depois viria a ser arrendado à Sociedade Portuguesa de Sanatórios, com a condição de receber todos os doentes necessitados de tratamento de altitude, tendo cinquenta camas à disposição da Assistência Nacional aos Tuberculosos.O edifício acolheu, ao longo de mais de 40 anos, muitos milhares de tuberculosos, provenientes de todo o país, que procuravam recuperar da Tuberculose nos bons ares da Serra da Estrela.Apesar de acolher doentes de todas as classes sociais, os doentes menos favorecidos não tenham acesso a todas as alas, algumas destinadas apenas às classes altas, que ali encontravam todo o conforto que o dinheiro podia comprar.Oito anos após a cedência, o edifício passou para as mãos do Estado, tomando conta dele o Instituto de Assistência Nacional de Tuberculose (IANT), passando também a partir de 1953, a ser internados doentes pobres.O recurso à quimioterapia antituberculose, levou ao encerramento dos sanatórios afastados dos centros urbanos e pouco rentáveis. E o Sanatório das Penhas da Saúde não mereceu diferente sorte, fechando as portas em Junho de 1969.Em 1969, por ordem do Ministério de Saúde e Assistência seria dada ordem de encerramento. O seu ultimo director Dr. Carlos Coelho, licenciado em Medicina e Cirurgia pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, acabou por ser o ultimo testemunho do encerramentodo Sanatório.Palco de grandes historias humanas, umas com sucesso, outras dramáticas, devido as carências na época. Portugal entrava em guerra com algumas colónias em África, que originou uma época de grande crise, pobreza e miséria,Nos anos seguintes, houve a tentativa de aproveitar a estrutura, chamando-se Abrigo dos Hermínios com a finalidade de servir de albergue, estrutura de apoio ao alojamento na Serra da Estrela, tendo sido mesmo mudadas todas as camas do edifício.Após o 25 de Abril, e devido à falta de alojamento, serviu de residência temporária aos retornados e refugiados das antigas colónias.Desde os anos 80 que foi deixado a um abandono profundo, que tem originado o seu estado de degradação até aos nossos dias.
Parabens a Enatur, aqui esta uma fonte de fazer dinheiro, empregar pessoas e dar mais importância ao turismo na Serra da Estrela
Mais informações: http://www.paulo-coelho.net/blog/Sitios/_archives/2007/10/15/3293057.html